Despeço-me de Diego e saio em busca de um taxi. Não senti nenhuma dificuldade com os taxistas de Jujuy. Sempre agiram honestamente comigo. Pedi a este taxista que me levasse a um restaurante regional pois eu e o Paulo combinamos de almoçarmos cada um pra o seu lado. Ele me levou ao Restaurante Viracocha. O seu ambiente é rústico e logo fui atendido pelo garçon Gustavo. Perguntei-lhe sobre um prato do cardápio denominado "Lhama com quenue". Gustavo me explica que quenue é um cereal e que trata-se de um prato mui rico. OK! Para acompanhar traga uma Quilmes de 1 litro...hehehe... De entrada me traz pão com uma pasta de aji (pimenta) e uma espécie de molho vinagrete. Quando chega o prato principal verifico que o cereal é um tipo de quirela de milho. A lhama cozida apresenta um sabor muito similar ao da carne de gado. Gostei! Diferentemente da nossa cozinha, a cozinha argentina não apresenta grande variedade de acompanhamentos. É sempre assim, uma carne e um acompanhamento. No final da refeição consigo com o Gustavo um prato de barro com o nome VIRACOCHA gravado em seu centro. É uma pequena lembrança que me custou 15 pesos argentinos. Agora só quero uma cama. O comércio por aqui funciona das 9h às 13h e das 17h às 21h. Agora é a hora da cesta... com licença...
Acordo as 17h30min e o comércio já retomou. Tenho que sair para fazer algumas comprinhas e preciso buscar a Azuleika. Preciso de notícias de minha companheira de viagem. Ao retornar a Jujuy Motos, a Azuleika já está pronta a minha espera. Marcelo, o mecânico, me explica que estranhamente os "tornillos" da tampa lateral esquerda estavam todos frouxos, o que ocasionou o vazamento. Trocou a junta que eu levei comigo, o filtro de óleo, troca de óleo (aceite) e corrigiu o mau contato nos conectores do relé do pisca traseiro, que insistiam em dar problema. Voltei a conversar com Diego que acabou por nos convidar para um jantar em restaurante de um amigo seu, Juan, também motociclista. Peguei seus dados e combinamos de nos encontrar no saguão de nosso hotel. Ao sair da oficina, presenteio Diego e Marcelo com um botom e um adesivo de meu motoclube, o ROTA X. Lembro que ainda tenho que fazer umas comprinhas. Busco uma nova calça jeans, umas meias de lã "secas" e um perfume argentino para minha mãe. Foi fácil encontrar e logo estou de volta ao Jujuy Palace Hotel, onde Paulo me aguarda. Conversamos sobre como será a nossa noite e ficamos aguardando a chegada de Diego. Ele chega por volta das 21h, faço as apresentações e vamos caminhando pela fria noite de Jujuy até o Restaurante Maranatha, de seu amigo Juan. Na porta uma Transalp aguarda por seu dono. Bonito restaurante... Diego nos apresenta a Juan e começamos a falar sobre a nossa viagem e ambos estão bastante interessados sobre o acidente de Paulo em Jujuy. Diego nos fala um pouco também de seu tempo de piloto de motocompetição em Salta, as dificuldades enfrentadas principalmente pela falta de apoio. Nos fala da bela região de Jujuy, das termas de Heyes, alí próximas, de maravilhosos passeios em Purmamarca e Humahuaca. Desta vez não dá, mas já começo a pensar em retornar com a minha esposa, para conhecer esta região de carro. Huuumm! Lá vem a janta... Desta vez fui de carne de porco com papas espanholas e o Paulo encarou uma Lhama...huahuahua... Comida muito saborosa! Para beber, desta vez deixei a Quilmes de lado e ataquei logo uma Cerveza Stella Artois de 1 litro, geladinha... hummm... que suavidade! Que amizade não frutifica com um cardápio destes.... Obrigado amigo Diego, obrigado amigo Juan, pela bela acolhida!
Acordo as 17h30min e o comércio já retomou. Tenho que sair para fazer algumas comprinhas e preciso buscar a Azuleika. Preciso de notícias de minha companheira de viagem. Ao retornar a Jujuy Motos, a Azuleika já está pronta a minha espera. Marcelo, o mecânico, me explica que estranhamente os "tornillos" da tampa lateral esquerda estavam todos frouxos, o que ocasionou o vazamento. Trocou a junta que eu levei comigo, o filtro de óleo, troca de óleo (aceite) e corrigiu o mau contato nos conectores do relé do pisca traseiro, que insistiam em dar problema. Voltei a conversar com Diego que acabou por nos convidar para um jantar em restaurante de um amigo seu, Juan, também motociclista. Peguei seus dados e combinamos de nos encontrar no saguão de nosso hotel. Ao sair da oficina, presenteio Diego e Marcelo com um botom e um adesivo de meu motoclube, o ROTA X. Lembro que ainda tenho que fazer umas comprinhas. Busco uma nova calça jeans, umas meias de lã "secas" e um perfume argentino para minha mãe. Foi fácil encontrar e logo estou de volta ao Jujuy Palace Hotel, onde Paulo me aguarda. Conversamos sobre como será a nossa noite e ficamos aguardando a chegada de Diego. Ele chega por volta das 21h, faço as apresentações e vamos caminhando pela fria noite de Jujuy até o Restaurante Maranatha, de seu amigo Juan. Na porta uma Transalp aguarda por seu dono. Bonito restaurante... Diego nos apresenta a Juan e começamos a falar sobre a nossa viagem e ambos estão bastante interessados sobre o acidente de Paulo em Jujuy. Diego nos fala um pouco também de seu tempo de piloto de motocompetição em Salta, as dificuldades enfrentadas principalmente pela falta de apoio. Nos fala da bela região de Jujuy, das termas de Heyes, alí próximas, de maravilhosos passeios em Purmamarca e Humahuaca. Desta vez não dá, mas já começo a pensar em retornar com a minha esposa, para conhecer esta região de carro. Huuumm! Lá vem a janta... Desta vez fui de carne de porco com papas espanholas e o Paulo encarou uma Lhama...huahuahua... Comida muito saborosa! Para beber, desta vez deixei a Quilmes de lado e ataquei logo uma Cerveza Stella Artois de 1 litro, geladinha... hummm... que suavidade! Que amizade não frutifica com um cardápio destes.... Obrigado amigo Diego, obrigado amigo Juan, pela bela acolhida!